sábado, 9 de fevereiro de 2008

Relatório de carnaval

Pois é, amigos queridos desse blog... O carnaval desse ano não passou em brancas nuvens, passou em pesadas nuvens de chuva. Choveu o ano inteiro. Não concretizei meus planos, quase tudo deu errado. Foi uma decepção: o pior carnaval que me lembro. Mentira, o pior carnaval desde que fiz 30 anos.

Como tudo é um apredizado e eu sou uma deprimida otimista, tirei a lição de NUNCA mais desfilar no sábado: já comecei o carnaval cansada.

Fora isso, tirei duas conclusões, ou melhor, reafirmei duas certezas. Odeio gente deslumbrada e ainda bem que nasci e moro na canícula de São Sebastião do Rio de Janeiro, que com toda chuva ainda é o melhor lugar do mundo.



O Pré-carnaval

Pretendia ter emendado a comemoração dos seis anos do HTP com a folia momesca. Para isso, queimei minhas três queridas folguetas na repartição, obtidas em dolorosos plantões de fim-de-semana. Achei que já ia acordar da ressaca da festa em algum bloco. Humpf. Minha mãe me fez a falseta de quebrar o pé. No dia, cheguei a achar que nem ia, mas passei a função da velha pra minha irmã e parti pra festcha. Não deu pra adiar muito, no dia seguinte o pé da bruta inchou pra caralho e eu a levei pro hospital. Delícia a emergência ortopédica às vésperas do carnaval, viu? Em nível de programa de índio, eu super indico. Passei a quinta e a sexta de babá daquela mulher de pé imobilizado. Deveras edificante.

Nenhum comentário: