terça-feira, 21 de outubro de 2003

A mão q balança o berço
Volta e meia alguém vem me alertar q fulano ou beltrana estão tentando me copiar, q me imitam, q querem ser como eu, escrever como escrevo, ter os meus amigos....querem ser Roberta Carvalho.

Alguma vezes eu concordo, outras acho q é só uma invejinha inofensiva e algumas até me incomodo. No entando me limito a me afastar dessa pessoa, sinto pena, mas não vou ficar por perto pra dar munição pra inveja.

Tava falando disso com o Guilherme agora. O negócio é q a cópia nunca vai ser tão boa qnto o original. Sempre será apenas uma cópia, um arremedo, uma versão tosca.
Eles nunca serão Roberta Carvalho, oras!

Enquanto estão copiando o q fiz ontem eu já fui, já tô lá na frente fazendo outra coisa. Se não têm inteligência, criatividade ou seja lá o q pra criar sozinhos....só lamento. Como diria meu amigo Maurício, nem todo mundo ganhou cérebro qndo nasceu. Como diria meu amigo André, mundo cruel, mas não fui eu q o fiz assim. Como eu sempre digo, o mundo é estranho.

Resumo da ópera: eles ainda têm q comer muito arroz com feijão pra tentar se compararem a mim. Pra serem como eu só morrendo e nascendo de novo.

PS. O caso de fui vítima (lembram da sem loção de Recife?) não conta. Esse caso considero crime mesmo, principalmente pq a bruta é jornalista.

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